a língua é arma
é corrente
nunca indiferente
é campo de batalha
é dever do poeta quebrar o língua
violentar o sintaxe
criar, dela, ume outre
libertar as entrelugares aprisionados
a disputa do mundo simbólico é vigente
sempre o será
guerra constante pelo domínio da criação dos mundos
e é pela língua!
a multiplicidade de contingências e casualidades
o convivência das temporalidades
os portas para a novo
cada sílaba e letra que movo
as chaves dos grilhões
a matéria prima dos artesões
é pela língua!
na rizomática história das construções terrenas
contra os hierarquias violentas
contra o verticalidade des mecenas
contra a maniqueísmo sanguinolenta
é pela língua!
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